Miguel G. Rocha e Rui Coelho
Desde longa data que o placebo se rodeou de grande polémica. A sua definição, nem sempre consensual; os seus efeitos, difíceis de comprovar e objectivar; e os seus mecanismos de acção até agora praticamente desconhecidos justificam bem a discussão gerada em seu torno. Actualmente, novos estudos e métodos imagiológicos vieram acender uma luz sobre os mecanismos por detrás do placebo. Este artigo tem como objectivo rever os conhecimentos sobre este tema dando um enfoque especial às novas descobertas nesta área.