Volume 5 - Nº 2
- Editorial
- Brief supportive-expressive psychotherapy in a systemic lupus erythematosus (sle): changing themes and psychological distress
- Risco psiquiátrico na puberdade adiantada
- Da perturbação obsessivo- -compulsiva às distonias primárias: mecanismos neurobiológicos comuns?
- Estimativa do número de toxicodependentes utilizadores de via endovenosa no distrito do porto a partir do método “back-calculation
- Memória
- A psicologia na área da oncologia. Avaliação dos níveis de depressão e ansiedade em doentes com patologia colo-rectal maligna
- Vasopressina – papel nos comportamentos, aprendizagem e memória
- Voando sobre um centro de saúde… reflexões sobre a articulação entre a psiquiatria e os cuidados primários de saúde
- Percepção
- A expressão da hostilidade e factores comportamentais associados à doença cardíaca coronária
- Papel das hormonas tireoideias no desenvolvimento intelectual
- Sono rem e ontogénese
- Placebo – compreender a cura pelo nada
- Sete notas sobre a cura pelo nada
- Publicações recebidas na redacção
- Reuniões científicas calendário
Brief supportive-expressive psychotherapy in a systemic lupus erythematosus (sle): changing themes and psychological distress
Maria Dritsa, Patricia L. Dobkin, Deborah Da Costa, Paul R. Fortin, John M. Esdaile, Ann E. Clarke
The aim of this study was to describe the process of Brief Supportive-Expressive Group psychotherapy provided to women with systemic lupus erythematosus (SLE) in the context of a randomized clinical trial. A secondary objective was to contrast baseline characteristics in patients whose psychological distress decreased over time compared to those who remained distressed. Sixty-two women with SLE participated. Thirty-five reported clinically significant psychological distress at study entry. Therapists rated predominant themes, affective expression and emotional processing after each session. Emotional processing increased significantly over the course of therapy (F=33.44, p<.02). Women with more severe and generalized distress at baseline were less likely to show improvements at the 6 month follow- -up (t= -3.14, p<.005). Baseline disease activity or damage did not differ between patients who were no longer clinically distressed at 6 months follow-up and those who remained distressed.
