“Ice” e “Ecstasy”: Os estimulantes do final do milénio. Perspectivas Clínica e Experimental

Joana Gomes da Silva, Maria Amélia Tavares

O consumo de análogos metilados da anfetamina – metanfetamina/"ice" e 3,4- metilenedioximetanfetamina/"ecstasy" - tem tido considerável aumento nos últimos anos na população dos adultos jovens. Neste trabalho, referem-se os aspectos histórico e epidemiológico do consumo de metanfetamina e 3,4-metilenedioximetanfetamina, o metabolismo e os efeitos neuroquímicos, comportamentais, patológicos e teratogénicos associados à exposição a estes psicoestimulantes, quer em situações clínicas, quer experimentais. A utilização repetida destas drogas por uma população muito jovem, fundamenta a preocupação relativa aos efeitos a longo prazo, não só para os consumidores mas também para os seus descendentes.

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