Volume 3 - Nº 2

Doentes psicossomáticos: considerações terapêuticas a propósito de dois casos

Cristina Fabião

A autora refere a dificuldade no acesso à função simbólica presente nos doentes psicossomáticos. Em períodos de agudização da doença, há doentes que se movem num universo de comunicação em que não interpretam símbolos, mas comunicam por sinais. Este facto pode ser importante na condução destes pacientes muito mais para os procedimentos estandardizados do Hospital Geral do que para aqueles tratamentos que visem ajudar o paciente na capacidade de ligar o seu sofrimento a material psíquico.

Apresenta dois casos em fase de agudização da doença (o primeiro com vómitos e o segundo com dores articulares entre outros sintomas) e mostra a importância da rêverie no início da relação terapêutica.

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